fuga,
um monólogo
6.12.11
nunca fui de ninguém mais do que sou minha.
estou em mim de tantas maneiras que não posso mais dividir-me nos outros
escorar-me em ombros, largar-me em bocas, atar-me em laços
sou minha, só minha.
tão minha, que me canso de mim.
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